O Editorial Minimalismo Preto seguiu um caminho de reconexão com o essencial e a tradução disso para o universo estético foi criar releituras de elementos que estão no imaginário de muitas mulheres quando pensam em casamento.
O nome Minimalismo Preto foi escolhido pois acreditamos que o conceito do minimalismo não aponta somente para o uso de poucos elementos, volumes e texturas, mas também para a conexão com o essencial.
O objetivo era sair da “pegada Boho” super comercial e muito saturada criando um projeto que dialogasse com a realidade que estamos vivendo e trabalhar possíveis tendências para o universo estético do casamento.
Foram criados 4 cenários que fizeram uma releitura atual desses elementos de maneira lúdica, original e fantástica.
Na área da Cerimônia foi mantado um arco cheio de Chuva de Prata.
A chuva de prata é uma flor que divide opiniões, há quem a ame e há também quem a odeie. No entanto é uma flor que se adapta muito bem ao clima da região serrana fluminense, onde está uma região importante de produção floral para o Brasil. A segunda maior região produtora do país.
Valorizar esses produtores é valorizar a economia local e fortalecer o negócio de pequenos agricultores familiares. Além disso é uma cadeia logística de menor distância, se comparada a outros pólos de produção como Holambra em SP, e que por isso tem um menor impacto ambiental na distribuição dos produtos dentro do estado do Rio.
Ainda tem uma outra vantagem: essa florzinha tão delicada e pequenina floresce principalmente no inverno e vai até a primavera...
Na Área do bolo foi montado um cenário bem minimalista, onde podemos ver em destaque o Bolo de Casamento, todo branquinho e sem muitos enfeites - um bolo de casamento minimalista.
O cenário 3 foi a Pista de Dança, com globos espelhados + balões de látex + franjas.
Os globos espelhados são elementos emblemáticos dos anos 70s que simbolizam uma pista de dança animada e que também estiveram presente durante muitos anos nas decorações de casamento.
O cenário 4 foi a Mesa dos Convidados. A escolha da paleta de cor (preto, branco, prata e chá) foi determinante para a tradução do conceito, uma vez que trouxemos cores que permitiram contraste, sem excesso de mistura visual, e com toques de sofisticação.
Para a noiva foi desenvolvido um vestido seguindo uma tendência minimalista, com tecidos leves e modelagem mais simples, sem deixar, no entanto, de valorizar detalhes como a renda e os botões forrados, resgatando a essência vintage e romântica do casamento.
O mix turbante, cabelo e maquiagem finalizaram a imagem da noiva resgatando, de forma sofisticada, a afrocentricidade e a potência da mulher negra.
Já para o traje do noivo foram escolhidos dois looks informais, típico de casamentos no jardim, ambos defendendo a estética e paleta de cores do projeto.
O Verde Vila foi escolhido por ser um local aberto, cercado de muito verde, valorizando os casamentos no jardim e ao ar livre, que já não é mais tendência e sim realidade há muitos anos.
• Empresas do Editorial Minimalismo Preto •
Decoração: Cetim • Foto: Dani Batista• Filme: Nós 2 Filmes • Assessoria: Vida e Vida Eventos • Beleza: Ana Paula Santana • Vestido: Juliana Avlik • Traje noivo: Orange Alfaiataria • Design Floral: Luana Sanfer • Balões: Brilha Brila Balão • Iluminação: Top Light Eventos • Velas: Illuminare Eventos • Mobiliário: Sofisticato Mobiliario • Cenografia: Ji Realce Eventos • Bolo: Mayron Borges • Peças: Unna Decora • Mise en place: Eliane Salgado e Ruth Dourado • Local: Verde Vila
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